segunda-feira, 22 de abril de 2013



Subsídios à Comissão Nacional da Verdade 1946-1988


Documento oficial desaparecido por 45 anos revela escabrosos massacres de índios promovidos por fazendeiros e pelo poder público durante décadas


Relatório de 1968, supostamente desaparecido, relata extermínio de aldeias inteiras, envenenamentos, torturas e assassinatos praticados pelo próprio Estado.



Expedição percorreu mais de 16 mil quilômetros investigando violações de direitos humanos em 130 postos indígenas. Foram recuperadas mais de 7 mil páginas do documento.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

A Comissão Nacional da Verdade conclui:


 


Uma vida marcada pela Ditadura Militar Entrevista com Marlene Soccas 




Em Criciúma, o Estádio Heriberto Hülse, o Centro Cultura Jorge Zanatta e o  Colégio Lapagesse serviram de prisão.

Jornal da Manhã, Criciúma, 30 de março de 2013. p. 7.


Neste 1 de abril faz 49 anos do golpe, que deixou muitos presos, sequestrados, torturados e mortos em todo o Brasil.

Jornal Diário de Notícias, Criciúma, 30 e 31 de março de 2013. pg. 7.


Quem viveu aqueles dias não esquece, e a cada dia 1º de abril retoma em sua memória os anos sofridos que se passaram a partir do primeiro dia de abril de 1964. Muitos foram os motivos justificados para que o Golpe de Estado ocorresse. Duas tentativas já haviam sido frustradas, uma em 1955, com o presidente Juscelino Kubitschek e João Goulart, em 1961. Porém o principal motivo, até hoje justificado, era para impedir a instalação de um governo totalitário comunista no país.

Portal Clicatribuna, Criciúma,  1 de abril de 2013.

terça-feira, 2 de abril de 2013



Documentário revela um lado obscuro do regime militar: a presença direta do poder econômico na repressão.
Para Marilena Chaui ditadura militar fez com que universidades não ofereçam formação humanista


Violência repressiva, privatização e a reforma universitária que fez uma educação voltada à fabricação de mão-de-obra, são, na opinião da filósofa Marilena Chauí, professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, as cicatrizes da ditadura no ensino universitário do país. Chauí relembrou as duras passagens do período e afirma não mais acreditar na escola como espaço de  formação de pensamento crítico dos cidadãos, mas sim em outras formas de agrupamento, como nos movimentos sociais, movimentos populares, ONGs e em grupos que se formam com a rede de internet e nos partidos políticos.