João Batista Rita





     Nasceu em 24 de junho de 1948, em Braço do Norte, filho de Graciliano Miguel Rita e Aracy Pereira Rita Veio para Criciúma aos 4 meses, onde se criou, brincou e estudou. Estudou em Criciúma no Ginásio Madre Tereza Michel, onde completou o curso ginasial.

     Por suas atividades políticas foi preso em janeiro de 1970, em Porto Alegre, e depois em 10 de abril de 1970, sendo torturado no DOI-CODI/RJ.

     Foi banido do Brasil em janeiro de 1971, quando do seqüestro do Embaixador da Suíça no Brasil, viajando para o Chile com outros 69 presos políticos, e deslocando-se, a seguir, para a Argentina, onde se casou com uma exilada chilena.

     Foi preso em 11 de dezembro de 1973, juntamente com o ex-major Joaquim Pires Cerveira. Segundo testemunhas do seqüestro, João Batista e o ex-Major Cerveira foram presos por um grupo de homens armados, falando português e liderados por um homem que, segundo as descrições, seria o delegado Sérgio Fleury. Desaparecido desde 1973, quando tinha 25 anos.

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