Violência repressiva, privatização e a reforma universitária
que fez uma educação voltada à fabricação de mão-de-obra, são, na
opinião da filósofa Marilena Chauí, professora aposentada da Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, as cicatrizes da
ditadura no ensino universitário do país. Chauí relembrou as duras
passagens do período e afirma não mais acreditar na escola como espaço
de formação de pensamento crítico dos cidadãos, mas sim em outras
formas de agrupamento, como nos movimentos sociais, movimentos
populares, ONGs e em grupos que se formam com a rede de internet e nos
partidos políticos.
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