No mês que completa um ano de atividades o Coletivo Memória, Verdade e Justiça João Batista Rita foi destaque no Portal Engeplus, e no Portal Satc, ambos de Criciúma. Confira o texto:
Coletivo Memória, Verdade e Justiça completa um ano de atividades
“A memória é patrimônio público, conscientizar as crianças e os jovens é essencial para preservá-la”, exalta o professor Sergio Uliano,
um dos coordenadores do Coletivo Memória, Verdade e Justiça João
Batista Rita, de Criciúma, que nesta semana completa um ano de
atividades. Formado por militantes, ex-presos políticos, professoras
universitárias e acadêmicos, o grupo atua na busca de documentos e fatos
do período militar na cidade, colaborando com as Comissões Estadual e
Nacional da Verdade. Uliano e Marlene Soccas, uma das
fundadoras do Coletivo, vão até escolas e universidades e proferem
palestras sobre o assunto. Marlene, que foi presa e torturada em 1970
quando era estudante, relata o que passou nas mãos dos militares.
Uma das conquistas do grupo foi a aprovação na Câmara de Vereadores de Criciúma por iniciativa do vereador Dr. Mello, do PT, da Lei 6.274, que cria e marca os pontos de memória no município. A frase “este local foi usado como presídio político durante a ditadura militar” estará em três locais na cidade: Fundação Cultural de Criciúma, Estádio Heriberto Hülse e Colégio Lapagesse.
O grupo também conquistou a aprovação na Plenária da Conferência Municipal de Cultura da “Política de Preservação da Memória no município”, tornando-se assim uma política oficial. Todas as investigações, entrevistas e documentos que são coletados pelos participantes serão reunidos em um dossiê que será entregue à Comissão Nacional da Verdade, que tem o balanço final das investigações previsto para maio de 2014.
Uma das conquistas do grupo foi a aprovação na Câmara de Vereadores de Criciúma por iniciativa do vereador Dr. Mello, do PT, da Lei 6.274, que cria e marca os pontos de memória no município. A frase “este local foi usado como presídio político durante a ditadura militar” estará em três locais na cidade: Fundação Cultural de Criciúma, Estádio Heriberto Hülse e Colégio Lapagesse.
O grupo também conquistou a aprovação na Plenária da Conferência Municipal de Cultura da “Política de Preservação da Memória no município”, tornando-se assim uma política oficial. Todas as investigações, entrevistas e documentos que são coletados pelos participantes serão reunidos em um dossiê que será entregue à Comissão Nacional da Verdade, que tem o balanço final das investigações previsto para maio de 2014.
Evento de 50 anos do Golpe
Em março de 2014, nos dias 10, 11 e 12, será organizado pelo grupo um evento de repúdio aos 50 anos do Golpe Civil Militar. Palestras, mesas redondas e debates a cerca do tema farão parte do evento. João Vicente Goulart, filho do ex-presidente Jango, e João Pedro Stédile, presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), já confirmaram presença no evento.
As matérias também estão disponíveis em:
http://www.engeplus.com.br/0,,65414,CetivMemia-Verdade-e-Justica-cpleta-um-ande-atividades.html
http://www.portalsatc.com/site/interna.php?i_conteudo=15248
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